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EXERCÍCIOS DE GRAMÁTICA. I. Conjugue no pretérito perfeito do conjuntivo os verbos nas subordina­das, fazendo outras modificações necessárias:






I. Conjugue no pretérito perfeito do conjuntivo os verbos nas subordina­das, fazendo outras modificações necessárias:

a) Modelo: Sinto (lamento, estranho) que... tenha (tenhas, tenha, tenhamos, tenhais, tenham) partido antes.

perder a calma, não dar por isso, não reparar no caso, dizer uma tolice

 

b) Modelo: Talvez... me tenha (te tenhas, se tenha, nos tenhamos, vos tenhais, se tenham) esquecido disso.

fazer questão disso; causar boa impressão; manter o seu sangue-frio; vir a ser feliz

 

II. Conjugue no pretérito mais-que-perfeito do conjuntivo os verbos nas subordinadas, fazendo outras modificações necessárias:

Modelo: Era possível que... tivesse (tivesses, tivesse, tivéssemos, tivésseis, tivessem) recebido um convite.

gastar uma fortuna com a viagem; ganhar um presente; abrir a jane­la; ver aquele homem; fazer as malas; descobrir terras novas

 

III. a) Coloque o verbo em itálico no pretérito perfeito do conjuntivo; traduza as frases obtidas:

Modelo: Não acredito que possa mentir. — Não acredito que tenha podido mentir.

1. Talvez tenha muito que dizer-lhe.

2. É natural que isto aconteça.

3. Pode ser que ele fique irritado.

4. Não admito que ele gaste tudo em roupa e comida.

5. É incrível que o Ilídio se zangue.

6. Talvez ganhe tempo indo de táxi.

7. É estranho que o trate por tu.

8. Porque se admira que eu lho pergunte?

9. Receio que se um escândalo.

10. Não creio que fiquem assustados com o ba­rulho.

 

b) Coloque o verbo da subordinada no pretérito mais-que-perfeito do conjuntivo; traduza as frases obtidas:

1. Por mais esforços que fizéssemos, não conseguimos arranjar bi­lhetes.

2. Estava cheio de medo que todos os seus planos se fossem por água abaixo.

3. Continuava a conversar como se não os visse.

4. Receava que se sentisse pior.

5. Não era homem que tratasse dos seus negócios.

6. Esperava que não sucedesse alguma desgraça.

7. Esquecemos tudo, como se fosse um sonho mau.

8. Embora gastasse muito em prendas, estava contente.

9. Não deixava de se preocupar, se bem que as coisas corressem bem.

 

IV. Coloque o infinitivo entre parêntesis no pretérito perfeito ou mais-que-perfeito do conjuntivo:

1. É inacreditável que os (deixar, eles) partir.

2. Estranhou que na­queles dois últimos anos não (reparar) nisso.

3. Esperava que você já (compreender) isso há muito tempo e (encontrar) os meios de resolver a questão. 4. Não parece que ele (mudar) de cara.

5. Não creio que (di­zer, ele) as banalidades habituais.

6. O pai não estava em casa, talvez (ir) para o emprego.

7. Não havia quem não (dar) pelo seu fato novo.

8. E muito possível que (observar, tu) factos importantes.

9. No meu saco não havia luvas, talvez as (perder).

10. Oxalá o Jõao (ir) chamar alguém.

11. Talvez (inventar, ele) alguma história para que a Francisca não parta.

12. Lá foram, na esperança de que o Roberto (conseguir) alguma informação útil.

13. Não há mais escritores que (nascer) na nossa vila, por enquanto.

14. Mulheres e homens tratavam-no como se não o vissem havia muito tempo, mesmo que (cruzar-se) com ele na véspera.

15. A Antónia surpreendeu-se que esse tempo (passar).

 

V. a) A oração principal nas frases a seguir exprime a certeza; faça com que essa expresse a dúvida, a incerteza e coloque o verbo da subordinada na forma correspondente.

Modelo: Estou certo que ele saiu há bocado. — Não estou certo que ele tenha saído há bocado.

1. Acho que ela se zangou comigo.

2. Eu estou convencido de que isto teve grande importância.

3. É certo que nunca fez mal a ninguém.

4. Acredito que ainda não leu a carta.

5. Não duvidávamos que Maria tinha ido jantar à casa da amiga.

b) Utilizando o vocabulário do texto precedente, componha 5 frases que expressem dúvida.

Modelo: Duvidava (não acreditava) que o Cosme tivesse estudado bem na escola.

VI. Traduza as frases contendo o infinitivo composto:

1. Acordou com raiva de ter acordado.

2. A senhora deu-me, de resto, a impressão de não me ter ouvido e até de ter logo esquecido o que dissera.

3. Podia ter demorado muito tempo, podia ter sido uma busca difícil, mas não foi.

4. Agradeço-te por me teres deixado existir, agradeço-te por me teres trazido à última página e por seguires comigo até à última página.

5. O meu erro não foi ter escolhido este romance.

6. Devia ter amado mais, ter chorado mais, ter visto o sol nascer. Devia ter arriscado mais e até errado mais. Ter feito o que eu queria fazer… Queria ter aceitado as pessoas como elas são.(Titãs)

7. Os investidores estrangeiros parecem ter voltado a acreditar no futuro da Rússia.

 

VI. a) Desenvolva a construção infinitiva em oração subordinada, observando as regras da concordância dos tempos e modos:

1. Sinto não termos podido ontem festejar o seu dia de anos, Carlos!

2. Cecília, depois de todos se terem retirado, afinal descansou.

3. Apesar de na véspera se ter deitado tarde, ele não sentia sono.

4. Su­biram, sem terem planeado o que iam dizer.

5. Que pena não termos trazido os dicionários!

6. Recordo-me de já teres dito uma coisa assim.

7. Ficou surpreendido de ter realizado os seus planos.

8. A mulher do senador admira-se de não ter encontrado a Lídia no jantar.

9. Senti-me traído por nem sequer ter sabido disso.

10. Olhavam-na sem terem ainda aberto a boca.

 

b) 1. Foi preciso atravessarem pontes sobre o Sena, an­darem muito, calcorrearem praças, avenidas, quilómetros de passeios, até serem capazes de respirar fundo e, por fim, por fim, perceberem que tinham chegado.

2. Ficou parado durante instantes até o Cosme lhe dizer para levar as cadeiras de volta.

3. Antes de se instalar à mesa, pousou a mala a pouca distância da porta.

4. Não vale a pena ires.

5. Custou-lhe entender o que ouvia, por serem palavras incríveis, frases extravagantes.

6. Não havia razão para a mãe estar a falar nos deveres de casa.

7. Já te disse para me deixares falar.

8. Os dois ficaram sem saberem, apenas a imaginarem aquilo que o outro poderia estar a pensar.

9. Eles passaram por ele sem o verem.

VII. a) Substitua as orações subordinadas pelo infinitivo pessoal, fazendo as modificações necessárias.

Modelos: Duvido que tenham partido para Lisboa. — Duvido terem partidopara Lisboa.

Embora não tenha ficado contente, sorrio. – Apesar de não ter ficado contente, sorrio.

A minha mãe ficou contente que tivesse tido esta ideia primeiro. - A minha mãe ficou contente por ter tido esta ideia primeiro.

1. Lamento que tenha cometido este erro. Lamento que tenha aceitado a proposta.

2. Eu não acreditava que tivesses nascido aqui.

3. Esperava que tivesses entendido.

4. Não é certo que tenham voltado para Portugal.

5. A minha mãe ficou contente que não tivesse sido a única a ter a ideia.

6. Duvido que tenhas feito a tua parte.

7. Embora não lhe tivesse escrito sequer um email, o Cosme lembrou-se de me enviar um presente.

8. Supunha que tivesses convidado outros colegas.

 

b) 1. Antes que me esqueça: lavo os dentes cerca de quatorze vezes por semana.

2. Pediam-lhe que contasse a história outra vez para que se rissem outra vez.

3. Livro? Não basta que tenha capa e páginas cheias de palavras para que seja um livro.

VIII. a) Substitua a construção a + infinitivo pelo gerúndio e pela subordinada adjectiva:

1. Assim que o comboio chegou, barulho, agitação, cabe­ças portuguesas a saírem pelas janelas.

2. Entrou para as outras carruagens, havia homens a empurrarem-se, a apertarem-se nos corredores, corpos com rostos.

3. Na estação, havia multidões de portugueses a abraçarem-se, irmãos e primos de boina, filhos a serem levantados no colo, esposas comovidas, sentidas, chorosas.

4. Encontrou o Ilídio a lavar a louça num alguidar.

5. Já encontrou o seu marido várias vezes a abrir- lhe a carteira e a ler -lhe os papéis onde apontava listas de compras, ou a vasculhar -lhe lenços na pequena mala de verniz.







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